Recentemente, as sociedades britânicas de dermatologia e reumatologia publicaram as recomendações para manejo da doença de Behçet.
Será que temos novidades? 🤔
Confira agora a nossa nova newsletter, dentro do App reumatoteraquiz
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A terapia com células CAR-T (Chimeric Antigen Receptor T-cell) foi introduzida na oncologia e hematologia por volta de 2012 🧬, quando começaram os primeiros ensaios clínicos que demonstraram sua eficácia, especialmente no tratamento de leucemias e linfomas 🩸.
Mais recentemente, essa tecnologia inovadora tem sido estudada nas doenças reumatológicas autoimunes 🦠, como lúpus, miopatias inflamatórias e esclerose sistêmica 💉.
Confira nossa nova newsletter 📰 que fala um pouco mais sobre o assunto e traz uma série de casos apresentada no NEJM sobre a utilização das células CAR-T nas doenças reumatológicas 🧑⚕️.
Reumatoteraquiz: feito de reumato para reumato – na palma das mãos 📲
ASTRO 2024: Pulmão pequenas células. Pontos importantes de discussão:
– Desde a publicação Turrisi, 1999: o padrão para estádio limitado é fracionamento BID, com estudo CONVERT (desenho superioridade) negativo. Este estudo mais uma vez mostra o benefício BID, que é o padrão nesta população.
– Este estudo mostra que Atezo concomitante não tem benefício.
– ESMO 2024: estudo ADRIATIC para pulmão pequenas células estádio limitado com benefício na manutenção com Durvalumabe, com ganho em SG e SLP.
CP ASTRO 2024: HN005 Confira o resumo completo dentro do app! 🫶🏻
ASTRO 2024 MAMA: O que eu preciso saber?
Dados dos estudos HYPOSIB e RT CHARM 📊
Resumo completo na nossa newsletter!
🔍 Trombólise em Pacientes Anticoagulados: Um cuidado crucial! 💉 A trombólise pode salvar vidas, mas em pacientes que já usam anticoagulantes, a monitorização e a avaliação cuidadosa são essenciais para evitar complicações. ✅ Confira mais essa newsletter do Neuroteraquiz e salve pra conferir depois!
Confira essa newsletter em nosso app!
O prognóstico neurológico pós-parada cardiorrespiratória (PCR) depende de vários fatores, incluindo o tempo decorrido até o retorno da circulação espontânea (RCE), a causa subjacente da PCR e as intervenções realizadas durante e após o evento. A interrupção do fluxo sanguíneo para o cérebro por mais de poucos minutos pode causar danos irreversíveis aos neurônios, resultando em sequelas neurológicas significativas, como déficits cognitivos, motores ou até mesmo o coma persistente.
O manejo pós-PCR inclui intervenções como a hipotermia terapêutica, que tem demonstrado melhorar o prognóstico neurológico ao reduzir o dano cerebral. A ventilação adequada, controle de glicemia e monitoramento de sinais vitais também são essenciais para otimizar a recuperação cerebral. Além disso, testes neurológicos e exames de imagem são usados para avaliar o grau de lesão cerebral, auxiliando na previsão do desfecho.
Embora muitos pacientes apresentem algum grau de recuperação, aqueles que sofrem PCR prolongada sem tratamento rápido geralmente têm um prognóstico neurológico desfavorável. A avaliação contínua do estado neurológico nas primeiras 72 horas após o evento é crucial para determinar as chances de recuperação significativa.
O Congresso Brasileiro de Reumatologia já terminou, mas o Reumatoteraquiz não para nunca! 💪🔍
E para começarmos os Highlights do principal evento da reumatologia brasileira, vamos de recomendações para Rastreio e Tratamento de Tuberculose Infecção em Pacientes com Doença Inflamatória Imunomediada (DIIM). 🦠🩺
O conteúdo foi inspirado na aula da Dra. Viviane Angelina e foi feito pela @clarice.reumatologista 👩⚕️📚
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