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Estudo LAURA: uso de Osimertinibe após quimiorradioterapia no CPNPC EC III com mutação EGPR
AQUECIMENTO pré-ESMO 2024
Terapia alvo pós-progressão a 1a linha com osimertinibe em pacientes com CPNPC EGFR mutado com amplificação de MET
[NEWSLETTER] Recente avanço no tratamento do câncer de colo uterino com doença localmente avançada
[NEWSLETTER] Neoadjuvant Nivolumab and Ipilimumab in Resectable Stage III Melanoma
[NEWSLETTER] Resultados do Estudo ESOPEC: Comparação entre Quimioterapia Perioperatória e Quimiorradioterapia Neoadjuvante no Adenocarcinoma de Esôfago
[NEWSLETTER] Tisotumabe vedotin como segunda ou terceira linha de tratamento para câncer de colo de útero recidivado
Aproveitando o Agosto Branco e ainda no tema de Câncer de Pulmão, hoje trazemos na nossa Newsletter a discussão do estudo LAURA! Trata-se de um estudo de fase 3, duplo-cego e placebo controlado, o qual avaliou o uso de Osimertinibe no cenário pós-quimiorradioterapia definitiva no câncer de pulmão não pequenas células EC III com mutação típica no gene EGFR (deleção do éxon 19 ou mutação L858R no éxon 21).
O dado deste estudo levou à atualização do guideline da ASCO em Julho/2024.
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O próximo passo da evolução da terapia alvo do câncer de pulmão de não pequenas células (CPNPC) avançado é o tratamento direcionado de acordo com o surgimento dos diferentes mecanismos de resistência aos TKIs utilizados em 1a linha.
O estudo INSIGHT-2 avaliou a combinação de tepotinibe e osimertinibe pós-progressão à 1a linha do tratamento do CPNPC com mEGFR.
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Foram anos de espera até o recente avanço no tratamento do câncer de colo uterino com doença localmente avançada!
Os detalhes e a discussão desse estudo estão na Newsletter dessa semana!
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Confere com a gente os benefícios que esse estudo demonstrou em melanoma EC III e como isso muda nossa prática clínica!
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Resultados do Estudo ESOPEC: Comparação entre Quimioterapia Perioperatória e Quimiorradiação Neoadjuvante no Adenocarcinoma de Esôfago
A abordagem multimodal mais eficaz para o tratamento do adenocarcinoma de esôfago (EAC) localmente avançado e ressecável está em debate. Uma questão primordial é se a quimiorradiação neoadjuvante ou a quimioterapia perioperatória é superior. O estudo ESOPEC (NCT02509286) é um ensaio clínico prospectivo, randomizado e multicêntrico que compara o protocolo neoadjuvante CROSS (41,4 Gy mais carboplatina/paclitaxel) seguido de cirurgia com o protocolo perioperatório FLOT (5-FU/leucovorin/oxaliplatina/docetaxel) seguido de cirurgia para o tratamento curativo do EAC. Esse estudo esteve na plenária da ASCO de 2024 e aqui descreveremos os seus resultados apresentados (aguardamos a publicação final).
Pacientes com EAC ressecável classificados como cT1 cN+ cM0 ou cT2-4a cNqualquer cM0 foram considerados elegíveis para o estudo. O objetivo primário é a sobrevida global (OS; 90% de poder; razão de risco [HR] 0,645, 218 eventos necessários; nível de significância unilateral de 2,5%). A análise é por intenção de tratar em todos os pacientes randomizados. O efeito do tratamento na OS é estimado usando a regressão de Cox estratificada por local de estudo, incluindo o estágio N (N0, N+) e a idade como covariáveis.
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O cenário do câncer de colo de útero metastático após progressão a primeira linha de tratamento é ainda muito desafiador! O tratamento com quimioterapia isolada oferece taxas de respostas aquém do esperado com toxicidades também relevantes.
Neste sentido, trazemos um resumo do estudo innovaTV 301, um estudo publicado no NEJM nesse mês e que avaliou o uso de Tisotumabe vedotin versus QT (escolha do investigador) nessa população!
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