Alterações na substância branca, atrofia medular e achados pouco discutidos na prática clínica: este é o panorama radiológico das doenças neurológicas associadas ao HTLV-1. 🔬🧠

A nova newsletter do @teraquiz traz uma revisão objetiva dos principais achados na neuroimagem desses pacientes — fundamental para aprimorar seu raciocínio diagnóstico em neuroinfecções.

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Quando um nervo periférico está mais “grosso” do que o normal, isso pode ser um sinal valioso pro diagnóstico de várias doenças neurológicas, incluindo LEPRA (sim, ela ainda existe!) e outras neuropatias inflamatórias, infecciosas ou hereditárias.

🔍 Como o neurologista investiga isso?

👉🏽 Toque e comparação: Muitos nervos podem ser palpados! Se estiverem mais espessos ou doloridos, acende o alerta.
👉🏽 Ultrassom de nervos: barato, rápido e mostra alterações na espessura e vascularização.
👉🏽 Ressonância magnética (RM neurográfica): ótima pra ver os nervos mais profundos (como os do plexo braquial).
👉🏽 Índice de tamanho do nervo: compara a área real do nervo com o esperado pra altura do paciente.

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As neuropatias vasculíticas, embora raras, representam um grande desafio na prática clínica. Nesta edição, disponibilizamos um resumo das 10 pérolas clínicas baseadas na literatura científica para auxiliar na identificação precoce, diagnóstico diferencial e manejo terapêutico dessas condições complexas.

🔍 Ideal para neurologistas, reumatologistas e clínicos que lidam com pacientes com neuropatias de etiologia incerta.

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🧠 AAN 2025: O que ficou depois do maior congresso de neurologia do mundo?

💡De biomarcadores no diagnóstico precoce de doenças neurológicas à inteligência artificial como aliada nas decisões clínicas, o Congresso da American Academy of Neurology deste ano não decepcionou. Foram dias intensos de atualização científica, com destaque especial aos Clinical Trials sobre Esclerose Múltipla.

📩 Preparamos uma Newsletter especial com um dos principais highlights e do AAN 2025. Ideal pra quem quer aliar novos conhecimentos com a prática clínica!

🧠 Novidade da American Heart Association!
A AHA acaba de publicar um comunicado científico com as diretrizes mais atualizadas sobre tratamento e prognóstico da dissecção de artéria cervical em adultos.

O documento aprofunda condutas, opções terapêuticas e os desfechos mais comuns observados nos últimos anos.

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🔬 Pembrolizumabe no tratamento da LMP: uma nova esperança?

A Leucoencefalopatia Multifocal Progressiva (LMP) é uma condição rara e grave, sem opções terapêuticas eficazes estabelecidas. Mas e se a imunoterapia pudesse mudar esse cenário? 💉

Pesquisas recentes sugerem que o pembrolizumabe, um inibidor de PD-1, pode trazer benefícios para pacientes com LMP ao restaurar a resposta imunológica contra o JCV. Ainda há muito a ser explorado, mas os resultados iniciais são promissores.

Ataxia de Friedreich é uma doença genética que afeta principalmente o sistema nervoso, levando à perda progressiva da coordenação motora, dificuldades de equilíbrio e, em muitos casos, problemas cardíacos. Embora seja rara, a condição exige atenção e acompanhamento contínuo para melhorar a qualidade de vida dos pacientes. ✅

🔎O diagnóstico é feito com base em exames clínicos e testes genéticos, sendo fundamental que os médicos estejam atentos aos primeiros sinais para iniciar o tratamento o quanto antes. O manejo adequado pode envolver fisioterapia, medicamentos e monitoramento cardiovascular, visando retardar a progressão da doença e melhorar a funcionalidade. Confira essa newsletter no app @teraquiz