Prova de Título em Reumatologia (ESTER): O Guia Definitivo
Postado em: 19/11/2025
Prova de título em reumatologia é uma meta concreta para quem quer validar a prática clínica, organizar o estudo e avançar na carreira.
Se você está começando agora ou retomando a preparação, este guia reúne o essencial: como entender o edital, o que mais cai, como montar um cronograma realista, como revisar de forma objetiva e como usar o Teraquiz para transformar treino em rotina.
O Teraquiz conta com quiz comentado, flashcards, cursos, discussão de casos, Solicitação Oficial de Segunda Opinião (SOSO), calculadoras clínicas, vídeos/cursos e resumos de artigos, tudo num único App.

O que é a Prova de Título em Reumatologia (ESTER)
A Prova de Título em Reumatologia, ESTER, certifica que o especialista domina os eixos principais da Reumatologia e sabe aplicá-los na prática.
A aprovação mostra que você reconhece padrões clínicos, define condutas, indica exames e acompanha desfechos com segurança. O título também ajuda em credenciamentos, concursos e posicionamento profissional.
O processo costuma envolver um edital com critérios de elegibilidade e orientações claras sobre inscrição e formato do exame.
O seu plano de estudo deve espelhar esse núcleo, com distribuição realista ao longo das semanas.
Como ler o edital sem se perder
O edital é o seu mapa e é divulgado no site da Sociedade Brasileira de Reumatologia. Usar o documento de forma prática evita surpresas e reduz retrabalho.
Conteúdo programático
Liste os temas cobrados e identifique subtemas de baixa familiaridade. Essa triagem vira a base para montar seus blocos de questões por assunto no Teraquiz.
Regras de prova
Verifique documentos obrigatórios, materiais permitidos, horários e políticas de atraso. Deixe tudo separado com antecedência para evitar perdas por questões logísticas.
Critérios de aprovação
Entenda nota mínima, critérios de desempate e prazos de recurso. Saber isso ajuda a calibrar metas de desempenho durante a preparação.
Referências e diretrizes
Mesmo quando a bibliografia não é única, diretrizes e consensos recentes costumam orientar o padrão de cobrança. Use-os de modo cirúrgico para fechar lacunas detectadas pelas questões comentadas.
Do edital ao estudo: como converter em ação
- Quebre o conteúdo por blocos práticos. Cada grande tema vira uma ou mais listas de questões.
- Marque “alto-risco”: AR, espondiloartrites, LES, vasculites, osteoporose, gota/CPPD, miopatias inflamatórias, artrites infecciosas e segurança de fármacos.
- Defina metas objetivas (ex.: “atingir ≥70% em AR e LES até a semana 4”).
- Revise pelos erros, não por capítulos inteiros: comentário → decisão → reforço.
No Teraquiz, você escolhe especialidade, tema e subtema, resolve quiz comentado e acompanha taxa de acerto e tempo por questão em painéis simples.
Quando necessário, recorre a vídeos/cursos curtos, calculadoras clínicas e à comunidade para tirar dúvidas e discutir casos (com SOSO quando couber).
O que mais cai na Prova de Título em Reumatologia
Abaixo, um mapa de alto impacto para orientar prioridades e montar suas listas no App.
Artrite reumatoide (AR)
Critérios classificatórios, avaliação de atividade, decisões de início/escalonamento de terapia e monitorização de segurança. Caem diferenciais de poliartrites, interpretação de autoanticorpos e ajustes de conduta conforme comorbidades.
Espondiloartrites (axial e periférica)
Reconhecimento de dor inflamatória, entesite e dactilite; papel de imagem (RM sacroilíacas), diferenças entre axial e periférica, sequência terapêutica e manejo de comorbidades.
Lúpus eritematoso sistêmico (LES)
Critérios, manifestações por órgão, estratificação de gravidade e conduta. Véspera costuma pedir decisões em nefrite lúpica, alterações hematológicas, pele/articular e condução na gestação. Segurança de imunossupressores é recorrente.
Vasculites
Classificação por calibre, padrões clínicos-chave, exames confirmatórios, urgência terapêutica e manutenção. AAV (ANCA), arterite de células gigantes, poliarterite nodosa e Behçet aparecem com frequência.
Miopatias inflamatórias
Fraqueza proximal, enzimas, autoanticorpos, biópsia, intersticiopatia associada e linhas terapêuticas. Diferenciais com causas medicamentosas e endócrinas.
Cristalopatias (gota e CPPD)
Diagnóstico por cristais, manejo de crises, profilaxia, metas de ácido úrico e decisões em doença renal e polifarmácia.
Osteoporose e osteometabólicas
Risco de fratura, FRAX, densitometria, indicação/seleção de terapias, períodos de uso, “drug holiday”, monitorização e medidas não farmacológicas. Diferenciar de osteomalácia e hiperparatireoidismo quando o laboratório aponta.
Artrites infecciosas e reativas
Reconhecimento, punção articular, culturas, antibioticoterapia e quando indicar drenagem. Diferenciar séptica de cristalopatia e de artrite reativa a partir do contexto.
Fármacos e segurança
Indicações/contraindicações, interações, triagem pré-biológicos (TB e hepatites), calendário vacinal, rastreio oncológico quando aplicável, eventos adversos e condutas.
Dica prática: distribua 2 temas pesados por semana e 1 tema de manutenção. Faça blocos de 10–15 questões por dia em cada tema, marque os erros e volte neles com repetição espaçada.
Estratégia de estudo com o Teraquiz
O Teraquiz não usa simulados. O foco é quiz comentado, revisão orientada por erros e recursos que aceleram a decisão clínica. A ideia é estudar pouco por vez, todos os dias, e medir o que mudou.
Questões primeiro, leitura depois
Troque a sequência “muita leitura → depois pratico” por “questões → comentário → leitura pontual”. Cada comentário explica o gabarito, analisa alternativas e aponta pegadinhas. Você volta apenas ao trecho necessário, não a um capítulo inteiro.
Repetição espaçada focada em erros
Com nossos flashcards, você tem uma fila de revisão com intervalos programados. Essa validação reduz a chance de repetir o mesmo erro.
Comunidade, discussão de casos e SOSO
Dúvidas rápidas? A comunidade por especialidade facilita trocas e sinaliza atualizações de prova. Naqueles casos pontuais que pedem parecer formal, existe a Solicitação Oficial de Segunda Opinião (SOSO), com resposta escrita e referenciada.
Calculadoras, vídeos/cursos e newsletter
As calculadoras clínicas agilizam o raciocínio (ex.: risco, escores). Vídeos e cursos fecham lacunas pontuais; a newsletter entrega resumos de artigos para atualização sem perder tempo.
Perguntas Frequentes (FAQ)
Com 12–20 semanas, você organiza um plano estável. Em prazos menores, aumente a frequência de blocos de questões comentadas e concentre a revisão nos erros, sem leituras longas.
Depende da sua rotina. 20–30 questões/dia em dois blocos funcionam bem, desde que você revisite os erros. Se o tempo estiver curto, faça microblocos de 6–8 questões espalhados pelo dia.
Aplique o ciclo: Erro → Comentário → Reforço curto (vídeo/aula/nota) → 3–5 questões de validação → Repetição. Repita até estabilizar acima de 70%.
Sim. Além das provas dentro do aplicativo, temos um simulado antes da prova, chamado Arena Reumatoteraquiz, com questões inéditas e premiação.
Conclusão: passe com método, não com sorte
A Prova de Título em Reumatologia recompensa quem transforma estudo em uma rotina mensurável.
O caminho é claro: questões comentadas todos os dias, flashcards e nosso curso de revisão e atualização, o BIG REUMA.
Use o edital como mapa, priorize o que mais cai e valide o aprendizado em janelas curtas de 24–48 horas. Assim você ganha precisão, economiza tempo e melhora sua prática clínica no processo.