Psiquiatria é uma das áreas em que a prova, o consultório e a sala de emergência se encontram o tempo todo. Quem se prepara para residência, prova de título ou concursos sabe: não basta decorar critérios. É preciso treinar leitura de vinheta, manejo de risco, psicofarmacologia e condutas sob tempo.
No Teraquiz, você encontra questões comentadas de Psiquiatria, quizzes clínicos e conteúdos voltados para prática e prova, organizados por tema. A ideia é simples: estudar em blocos curtos, revisar os erros de forma objetiva e usar o que você vê nas questões tanto no exame quanto na rotina com pacientes.
Se fizer sentido para o seu momento, você pode baixar o app Teraquiz e testar esse formato na prática.
Psiquiatria no Teraquiz
A frente de Psiquiatria do Teraquiz foi pensada para quem:
- Atua ou quer atuar na área (consultório, CAPS, ambulatórios, enfermarias);
- Está se preparando para residência, prova de título ou concursos;
- Precisa retomar o conteúdo de forma prática depois de um tempo longe da teoria.
Em vez de capítulos longos, você treina com questões e quizzes clínicos que simulam o estilo de cobrança mais frequente: vinhetas com sintomas, histórico, comorbidades, medicações em uso e uma pergunta direta sobre diagnóstico, conduta ou segurança.
O foco é trabalhar o que mais pesa em Psiquiatria: decidir com clareza diante de cenários complexos e de tempo limitado.
O que você encontra na área de Psiquiatria
Na Psiquiatria, o Teraquiz organiza o estudo em torno de enunciados clínicos. Você resolve as questões, vê o comentário logo em seguida e volta ao ponto específico em que o raciocínio falhou, sem precisar reler um capítulo inteiro.
Banco de questões e quizzes de Psiquiatria
Você encontra questões focadas em:
- Transtornos do humor (depressão, bipolar),
- Esquizofrenia e outros transtornos psicóticos,
- Transtornos de ansiedade, pânico, fobias e TOC,
- TEPT e quadros relacionados a trauma,
- Uso de substâncias e comorbidades,
- Psiquiatria da infância e adolescência,
- Psiquiatria geriátrica e neurocognição,
- Emergências psiquiátricas e risco de suicídio,
- Sono, sexualidade, dor crônica e medicina psicossomática.
As perguntas costumam vir em formato de caso clínico, com alternativas que exploram diagnóstico diferencial, escolha de tratamento, efeitos adversos de psicofármacos e medidas de segurança.
O comentário após cada questão explica a linha de raciocínio, mostra por que a alternativa correta é a mais adequada naquele contexto e como as erradas tentam induzir ao erro (por exemplo, confundindo diagnósticos próximos ou propondo condutas arriscadas).
Estudo por tema e subtema
Dentro da Psiquiatria, você pode focar em temas mais específicos, como:
- Depressão resistente, risco suicida, luto;
- Transtorno bipolar tipo I e II, ciclagem rápida;
- Primeira crise psicótica, esquizofrenia e esquizoafetivo;
- Transtorno de ansiedade generalizada, pânico, fobias, TOC;
- TEPT em diferentes contextos (violência, acidentes, luto traumático);
- Dependência de álcool, benzodiazepínicos, cocaína, opioides;
- TDAH, TEA, transtornos disruptivos na infância e adolescência;
- Delirium, demência, alterações de comportamento em idosos;
- Insônia, apneia, narcolepsia, efeitos de medicamentos no sono;
- Disfunções sexuais associadas a psicofármacos;
- Síndromes ligadas a medicações (serotoninérgica, síndrome neuroléptica maligna).
Isso permite montar blocos de treino bem dirigidos, de acordo com a sua fase de estudo ou com os conteúdos mais cobrados no edital que você está mirando.
Comentários, anotações e flashcards
Depois de responder, você pode:
- Ler o comentário completo da questão;
- Voltar para conferir o trecho que faltou (critério, conduta, dose);
- Marcar itens que quer revisar mais tarde;
- Transformar pontos-chave em flashcards.
Nos flashcards do Teraquiz, o estudo segue a lógica da repetição espaçada: cartas que você erra ou marca como difíceis reaparecem com mais frequência, ajudando a consolidar os pontos que ainda não estão firmes. É uma forma de manter vivo o que realmente cai, sem depender apenas de releitura.
Temas de Psiquiatria mais cobrados (e como o Teraquiz ajuda a treinar)
Os grandes eixos abaixo costumam aparecer em provas e na prática diária. No Teraquiz, você pode focar neles com blocos específicos.
Transtornos do humor
Depressão maior, episódios mistos, distimia, transtorno bipolar tipo I e II, ciclagem rápida, uso de lítio e outros estabilizadores do humor.
Nas questões, aparecem frequentemente:
- Diferenciar depressão unipolar de bipolar;
- Avaliar risco de suicídio e indicar nível de cuidado;
- Escolher antidepressivo ou estabilizador de acordo com comorbidades;
- Evitar antidepressivo em monoterapia em contextos de bipolaridade;
- Manejar efeitos adversos de lítio, valproato, lamotrigina e afins.
Com o Teraquiz, você consegue montar blocos só de humor, alternando casos de depressão, bipolaridade e manejo de crise, o que aproxima bastante da forma como esses temas caem nas provas.
Esquizofrenia e outras psicoses
Questões de psicose costumam explorar:
- Primeira crise psicótica x psicose afetiva x intoxicação;
- Manejo da agitação e dos primeiros dias de internação;
- Escolha entre diferentes antipsicóticos conforme comorbidades;
- Uso de formulações de depósito (LAI) para aderência;
- Reconhecimento e manejo de efeitos adversos (EPS, síndrome metabólica, síndrome neuroléptica maligna).
No app, você vê vinhetas que misturam diagnóstico, indicação de medicação e segurança, o que ajuda a treinar o fluxo do raciocínio, e não só os nomes das drogas.
Ansiedade, pânico, fobias e TOC
Aqui a cobrança costuma envolver:
- Diferencial entre ansiedade clínica e causas médicas (hipertireoidismo, arritmias, efeitos de substâncias);
- Uso adequado de ISRS/SNRI e o papel limitado de benzodiazepínicos;
- Estrutura básica da terapia cognitivo-comportamental e da exposição;
- Passos específicos da ERP (exposição e prevenção de resposta) no TOC.
Treinar esse bloco em questões força você a reconhecer, na prática, as pistas que apontam para cada diagnóstico e a conduta mais segura no contexto.
Trauma, TEPT e uso de substâncias
Nos quadros relacionados a trauma, as questões abordam:
- Critérios centrais de TEPT;
- Diferença entre reações agudas e quadros crônicos;
- Indicações de psicoterapia focada em trauma e ISRS;
- Papel de comorbidades (álcool, dor crônica, depressão).
Em substâncias, surgem:
- Síndrome de abstinência de álcool e benzodiazepínicos;
- Uso de escalas de gravidade e escolha de benzodiazepínicos;
- Estratégias com naltrexona, acamprosato, estabilizadores;
- Dependência de cocaína, tabagismo, opioides e reduções de dano.
No Teraquiz, esses temas aparecem em casos completos, o que permite treinar o passo a passo: reconhecer o quadro, estabilizar o paciente, escolher a medicação e planejar seguimento.
Infância, adolescência e neurodesenvolvimento
Provas e rotina clínica trazem com frequência:
- TDAH, TEA, transtornos disruptivos, depressão na adolescência;
- Critérios de diagnóstico, comorbidades, avaliação escolar e familiar;
- Indicações e limites de uso de psicoestimulantes;
- Acompanhamento multiprofissional.
Estudar por questões ajuda a enxergar cenários em que o diagnóstico é mais sutil e a entender como é cobrada a combinação de psicoterapia, intervenção educacional e, quando necessário, medicação.
Geriatria, neurocognição e sono
Em idosos, as vinhetas costumam envolver:
- Delirium x demência x comprometimento cognitivo leve;
- Uso prudente de psicofármacos (risco de quedas, anticolinérgicos, interações);
- Manejo de alterações comportamentais em demências.
Nos distúrbios do sono:
- Insônia crônica, higiene do sono, TCC-I;
- Efeitos de antidepressivos e outros medicamentos no sono;
- Distúrbios como apneia, narcolepsia e síndrome das pernas inquietas.
Treinar esses temas por questões favorece o raciocínio centrado em segurança, que é exatamente o que costuma valer ponto nas avaliações.
Como estudar Psiquiatria com o Teraquiz
Você não precisa de horas seguidas para ganhar tração em Psiquiatria. Alguns minutos por dia, usados com método, já fazem diferença.
Comece com um retrato rápido
Uma forma prática de começar é:
- Escolher uma lista com casos variados (humor, psicose, ansiedade, substâncias, risco);
- Resolver um bloco curto de questões;
- Ver nos comentários em quais temas você travou mais.
Isso dá uma noção rápida de onde vale concentrar os próximos blocos, por exemplo, se as dúvidas estão mais em psicofármacos, risco de suicídio ou diferenciais diagnósticos.
Estruture a semana com dois focos
Uma lógica simples que conversa bem com a rotina:
- Escolha dois eixos principais para a semana (ex.: Humor + Psicofármacos; Psicose + Emergências; Ansiedade/TOC + Substâncias);
- Reserve um terceiro tema em “manutenção”, passando por ele em alguns blocos menores (por exemplo, infância/adolescência ou neurocognição).
Exemplo de semana:
- Segunda e terça: blocos de 10–12 questões de transtornos do humor;
- Quarta e quinta: blocos de 10–12 questões de psicose e manejo de agitação;
- Sexta: bloco misto curto (humor + psicose + emergência) para juntar os pontos;
- Fim de semana: se tiver tempo, mais um bloco misto com casos variados.
A ideia é repetir os eixos mais importantes o suficiente para que o raciocínio fique automático.
Use blocos curtos em dias cheios
Se a agenda está cheia, em vez de um bloco grande você pode:
- Fazer 5–6 questões pela manhã;
- Mais 5–6 questões à tarde;
- E 5–6 à noite, de preferência misturando temas.
Mesmo com pouco tempo, essa exposição diária a enunciados mantém o conteúdo ativo e treina o padrão de resposta.
Transforme erros em próximos passos
Sempre que uma questão chamar a atenção (por erro, dúvida ou pegadinha bem-feita), você pode:
- Ler o comentário com calma;
- Anotar o ponto-chave que faltou (critério, diagnóstico diferencial, contra-indicação, sequência de conduta);
- Marcar a questão ou criar um flashcard com essa ideia central;
- Voltar a esse ponto em outro momento, seja refazendo a questão, seja passando pelo flashcard.
Essa repetição focada evita que você cometa o mesmo erro várias vezes até o dia da prova.
Para quem a Psiquiatria do Teraquiz faz sentido
Essa área costuma ajudar especialmente:
- Médicos que vão fazer prova de título em Psiquiatria e querem um estudo centrado em casos clínicos;
- Residentes e R+ que precisam revisar conteúdo para avaliações teóricas e OSCE;
- Psiquiatras em atuação que querem atualizar decisões de forma prática, revisando condutas à medida que aparecem dúvidas no dia a dia;
- Médicos de outras áreas (como Clínica, Medicina de Família e Emergência) que lidam o tempo todo com risco de suicídio, agitação, uso de substâncias e efeitos de psicofármacos.
A proposta é a mesma em todos os casos: menos leitura solta, mais treino de decisão em casos reais de prova e de consultório.